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Paulo Ilharco
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Paulo Jorge Dias Nogueira Ilharco é natural de Coimbra. Ainda muito jovem, concluiu o curso superior de Línguas e Literaturas Modernas, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, tendo-lhe sido atribuídas bolsas de estudo pelos governos britânico e espanhol. Desde então, tem vindo a exercer funções docentes, como professor de Português e Inglês, em diversas escolas do país. Em 1991, publicou o seu primeiro livro de Poesia, intitulado “Sonetos Imperfeitos”, com posfácio do Professor-Assistente de Literatura e Cultura Portuguesas, no Instituto de Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, António Basílio Rodrigues.
No ano seguinte, em 1992, lançou “Chão Sagrado – Sonetos Mais-Que-Imperfeitos”, com prefácio de Natália Correia. Tanto esta obra, como a anterior, foram adoptadas em cadeiras de
Literatura Portuguesa, em diferentes instituições académicas do Porto. Em 1995, pôs na forja “Paranóia – Sonetos do Reencontro”, com prefácio do Prof. Doutor José Carlos Seabra Pereira, na altura Professor de Teoria da Literatura e Literatura Portuguesa, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Dois anos mais tarde, em 1997, viu o seu livro “Transgressão – Poemas Ao Ocaso” ser prefaciado pela Prof. Doutora Isabel Vaz Ponce de Leão, então professora na Universidade Fernando Pessoa, no Porto.
Em 2002, 2004 e 2009, publicou, respectivamente, “E Nu Sente – Sonetos (E)ternos”, com prefácio do crítico e jurista Dr. Manuel Bontempo, “Ideias… E Dei-As! – Quadras Doídas Sem Acento No i”, com prefácio da poetisa Liz da Silva, e “Asas Versus Aspas – Poema De Força Na Cedilha”, com prefácio da Prof. Doutora Clara Murteira, professora na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.
Em 2015 deu a conhecer a sua vasta obra, “Raios-X À Alma – Eco Do Silêncio”, um livro com mais de 400 páginas, curiosamente prefaciado pelo próprio, o qual foi apresentado pela Dr.ª Isabel Garcia, das Edições MinervaCoimbra, em tom de “entrevista”, num sarau cultural, cuja sessão decorreu no emblemático Café Santa Cruz, em Coimbra, tendo o autor “casado” Música com Poesia, apresentando-se ao público, não só como poeta, mas também como cantor e compositor.
Em 2017, lançou “Ainda – Cotovia”, com prefácio da Dr.ª Regina Rocha, ilustre professora de Português do Ensino Secundário. Ao longo dos anos, tem rejeitado, com veemência, a inclusão do seu espólio em concursos
literários, por motivos pessoais. Não obstante, tem aceitado inúmeros convites de várias escolas e instituições do país para participar em tertúlias e encontros com os leitores – reptos aos quais o autor nunca diz “não”, porque “a Poesia é o seu altar”!
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